Confesso que enquanto ouvinte por vezes tenho reacções (hipo)alérgicas à ruralidade com que são tratadas a maioria das opções sonoras que partilho com os meus amigos.
Há um secreto dominio da arte que perpassa em todas as suas dimensões intelecto-artisticas quando criticam as minhas audições. Reitero, com interjeições forçadas, a incredulidade por nem sequer tentarem ouvir para ver se lhes causa algum tipo de sensação (ou espantem-se uma pluralidade de perguntas).
Não entendo nada de musica nem almejo entender. Faltei à cadeira em que o professor ensinava como, quando, onde e porque gostar de algum estilo de musica porque é "universalmente" aceite como bom.
A musica para mim é e sempre foi um despertar de sensações despretensioso. Injecção sublime de adrenalina aditivada com sorrisos (não raras vezes partilhados).
Ainda assim confesso que umas quantas vezes pergunto a quem ouve da mesma forma se desperta efectivamente aquela sensação. Há legitimação em cada nota que se sente em cada palavra que se sente.
(NOTA: obviamente isto nada tem a ver com o grupo dinamarquês que agora coloco à Vossa apreciação. Foi só um desabafo de quem incrédulo não consegue perceber a intelectualidade do meio musical P-O-P (será que isto não diz tudo?...))
I'm spending my time,
walking spirals in line,
did i ever honestly believe,
a change of mind,
and then a change of position,
only action no reaction no,
this time is mine, together we can't spend it anyway,
nothing is gonna change nothing is ever gonna change
And I'm a trigger,
you're my gun
don't you wanna come,
don't you taste the times that come,
back and forth in one,
don't you wanna come,
if I could take you to a better place
She is a monument,
and everyone is talking,
like a vision it's all crystal clear,
a change of mind and then a change of position,
did we ever honestly believe,
watching dead bodies and bombs falling from the sky,
nothing's gonna change, nothing is ever gonna change
And I'm a trigger,
you're my gun,
don't you wanna come,
don't you taste the times that come,
back and forth in one
Há um secreto dominio da arte que perpassa em todas as suas dimensões intelecto-artisticas quando criticam as minhas audições. Reitero, com interjeições forçadas, a incredulidade por nem sequer tentarem ouvir para ver se lhes causa algum tipo de sensação (ou espantem-se uma pluralidade de perguntas).
Não entendo nada de musica nem almejo entender. Faltei à cadeira em que o professor ensinava como, quando, onde e porque gostar de algum estilo de musica porque é "universalmente" aceite como bom.
A musica para mim é e sempre foi um despertar de sensações despretensioso. Injecção sublime de adrenalina aditivada com sorrisos (não raras vezes partilhados).
Ainda assim confesso que umas quantas vezes pergunto a quem ouve da mesma forma se desperta efectivamente aquela sensação. Há legitimação em cada nota que se sente em cada palavra que se sente.
(NOTA: obviamente isto nada tem a ver com o grupo dinamarquês que agora coloco à Vossa apreciação. Foi só um desabafo de quem incrédulo não consegue perceber a intelectualidade do meio musical P-O-P (será que isto não diz tudo?...))
I'm spending my time,
walking spirals in line,
did i ever honestly believe,
a change of mind,
and then a change of position,
only action no reaction no,
this time is mine, together we can't spend it anyway,
nothing is gonna change nothing is ever gonna change
And I'm a trigger,
you're my gun
don't you wanna come,
don't you taste the times that come,
back and forth in one,
don't you wanna come,
if I could take you to a better place
She is a monument,
and everyone is talking,
like a vision it's all crystal clear,
a change of mind and then a change of position,
did we ever honestly believe,
watching dead bodies and bombs falling from the sky,
nothing's gonna change, nothing is ever gonna change
And I'm a trigger,
you're my gun,
don't you wanna come,
don't you taste the times that come,
back and forth in one
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